Algum tempo atrás, eu li o livro Castelo de Cartas, de Gary Chapman, e achei muito bom! Ele fala sobre os 10 comportamentos que destroem os casamentos.
Vale a pena ler!Inclusive, indiquei para algumas amigas na época...E agora venho aqui recomendar para vocês também!
Aliás, o alcoolismo tem atingido mulheres, homens, adolescentes e até idosos, abalando a paz das famílias. Triste isso, né?
Vamos falar do álcool, que é a droga mais popular, aceitável e facilmente disponível.
Devido a esta aceitação, em muitas famílias, o vício só é reconhecido quando desabilitou o indivíduo de tal maneira que até as pessoas de fora da família já tem consciência do problema.
O alcoolismo é uma dependência de álcool que gera seu consumo excessivo, contínuo ou ritmado: uma bebedeira mensal, semanal ou um drink diário pode sim ser considerado alcoolismo.
O comportamento egocêntrico do alcoolista resulta em prejuízos aos relacionamentos em geral e a sua vida diária.
A pessoa viciada, além de não ter disposição para mudar a situação, ainda se torna insensível aos sentimentos das pessoas que se importam com ela. Tal comportamento prejudica a intimidade com o cônjuge, pois não importa a dor que o cônjuge sinta, o viciado vai fazer uso da substância viciante.
Mesmo quando o viciado não é um abusador, seu comportamento gera repulsa, pena e raiva no cônjuge. Embora, a negligência física e emocional e os abusos são características comuns das pessoas sob uso de substâncias alcoólicas.
O viciado geralmente regride emocionalmente, se tornando imatura, aprende a manipular, enganar e mentir, com o objetivo de ser um viciado “bem sucedido”.
A família precisa buscar ajuda, por que mesmo sem querer, muitos cônjuges são indutores do estilo de vida alcoolista do cônjuge, pois são altruístas, superprotegem e tentam resgatar, por contra própria, a pessoa do vício.
O indutor se sente compelido a diminuir o caos produzido pelo comportamento do cônjuge viciado e oferece apoio por meio de atenção. Fazendo isso, a pessoa está alimentando o vício. Sem um indutor, dificilmente a pessoa daria continuidade ao vício.
Para ser um agente de mudança, a pessoa deve aprender a abrir mão da responsabilidade sobre o cônjuge viciado e deixar que ele mesmo enfrente as consequências de seu estilo de vida.
O cônjuge sóbrio deve reconhecer que esta é a única motivação para que o usuário abandone o vício. Somente quando o viciado perceber as perdas consequentes do seu estilo de vida é que se sentirá motivado a uma mudança de atitude.
Embora o cônjuge sóbrio não possa controlar o comportamento do viciado, ele pode influenciá-lo através do amor firme.
Para muitas pessoas, praticar esse amor firme não é algo natural, portanto, elas devem buscar auxílio através dos grupos de al-anon, de apoio às famílias de alcoólicos ou grupos de ajuda em sua própria igreja.
Fonte.vidaserena.com.br |
O cônjuge sóbrio tem padrões comportamentais que devem ser trabalhados para que realmente possa influenciar a mudança no cônjuge adoecido.
Se o seu conjuge precisa de ajuda, procure-a o quanto antes. Quanto mais cedo você procurar, mais rápido vem a cura!
“O amor é paciente, é benigno...o amor nunca falha” 1 Corintios 13
Fonte: portaltrinee.com.br |
Nenhum comentário:
Postar um comentário